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Eles foram apresentados aos Apóstolos que, depois de orarem, lhes impuseram as mãos – isto é, realizaram o sacramento da ordem, e os sete homens foram constituídos diáconos.

Às vezes, somos abordados por pessoas que sabem que somos cristãos e, baseadas no que elas sabem de Jesus Cristo, esperam de nós algo diferente. Meditemos este tema, lendo um episódio dos apóstolos Pedro e João, em Atos dos Apóstolos 3, 1-11.

Paulo e Silas ao saírem em liberdade, foram a casa de Lídia, onde os cristãos se reuniam em oração.

Paulo e Barnabé encorajam os cristãos a manterem-se firmes na fé, dizendo: «Temos de sofrer muitas tribulações para entrarmos no Reino de Deus.»

São Paulo diz-lhes que Jesus é o Salvador de todos, porque morreu na cruz por todos, amou e perdoou a todos.

O circo – cujo Dia Mundial é comemorado a 27 de março – é das mais antigas formas de arte do mundo.

O mago Elimas não quis aceitar Jesus. Mas ouvindo o que disse Paulo – «A mão do Senhor está sobre ti» –, teve a oportunidade de abraçar a fé.

A primeira viagem missionária de São Paulo será tão cheia de peripécias que temos assunto para mais três reuniões.

Jesus está vivo, está no meio de nós e permanece sempre connosco.

A única cruz que Jesus aceitou e nos convida a carregar é a do amor, que retira cruzes aos outros.

A presença de João, o discípulo amado, é símbolo e sublinha a fidelidade a toda a prova, a fidelidade que ninguém pode pôr em causa.