Mais de 100 mil pessoas foram forçadas a deixar as suas casas e a fugir da violência no leste da República Democrática do Congo (RDC), nomeadamente da região de Beni.
Os deslocados são cerca de 20 mil famílias e muitos tinham acabado de voltar para as suas aldeias após a onda de massacres e violência ocorridos em outubro, novembro e dezembro de 2019.
De acordo com informações da agência Fides, 30 pessoas foram assassinadas num período de três dias.
No dia 7 de fevereiro, oito pessoas foram assassinadas na localidade de Makusa. No dia 8, novo massacre na mesma localidade deixou 12 mortos e outras três pessoas foram assassinadas na vila de Toko-Toko.
No domingo, 9 de fevereiro, um grupo armado atacou a vila de Makeke, matando sete pessoas.