Os neo-professos são naturais do Sudão (um), Zâmbia (um), Etiópia (três), Sudão do Sul (quatro), Quénia (quatro), Maláui (cinco) e Uganda (cinco).
A profissão dos votos de castidade, pobreza e obediência por um ano segundo a Regra de Vida dos Missionários Combonianos conclui o período de dois anos do noviciado e marca a sua pertença ao Instituto.
O evento teve lugar em Namugongo, no Uganda, no passado dia 11 de Maio de 2024.
Dom Giuseppe Filippi, bispo comboniano emérito de Kotido, no Uganda, presidiu à Eucaristia solene das primeiras profissões.
Cinco superiores provinciais encontravam-se entre as irmã, irmãos e padres da Família Comboniana que participaram na cerimónia.
Irmãs e padres locais e muitos leigos também marcaram presença na celebração.
As paróquias onde os 23 noviços fizeram a experiência pastoral enviaram delegações à cerimónia, colorindo ainda mais o evento.
O grupo que veio do Karamoja destacou-se pelas canções, danças, presentes e trajes tradicionais luzidos.
A concluir a celebração, os participantes partilharam um repasto saboroso que reforçou os laços de comunhão e amizade.
Os 23 neo-professos vão terminar a formação de base e os estudos teológicos em vários escolasticados combonianos internacionais ou nos Centros para Irmãos.
O P.e Manuel Fidelino Jardim, comboniano madeirense, faz parte da equipa formativa do noviciado de Namugongo.
Namugongo é o local onde, entre 1885 e 1887, pelo menos 22 jovens pajens católicos e 23 anglicanos foram martirizados às ordens do rei Mwanga.
A Igreja Católica celebra a memória de São Carlos Lwanga e companheiros, mártires do Uganda, a 3 de Junho.
O Santuário dos Mártires de Namugongo fica nos subúrbios de Campala, a capital ugandesa.
(Padre José Vieira, mccj)









