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Tenho muita pena daqueles que se chamam Martinho, mas não fui eu que dei este nome à tempestade que nos assolou há três meses. E que tempestade! Tenho a certeza de que nunca a vou esquecer — e, por isso, a trago hoje aqui.

Dizem-me que no Iraque os donos das livrarias não guardam os livros quando fecham as lojas — e ninguém rouba nada. Isto pode significar uma coisa muito má ou uma coisa muito boa.

Estive em Macau há vinte e cinco anos, na transferência de soberania de Macau de Portugal para a China. Exatamente por causa disso, fui para lá para escrever uma série de livros infantis (seriam seis) com várias lendas e histórias de Macau — e adorei escrevê-los!

Nesta crónica, Alice Vieira diz-nos que março é mesmo um grande mês.

A Alice Vieira diz-nos que vive na Ericeiria, terra a que ela chama «pátria» e onde tem amigos em todas as ruas, onde todos os vizinhos se ajudam, onde há sempre filmes ou peças de teatro, exposições, encontros na belíssima Casa da Cultura.

A crónica deste mês da escritora Alice Vieira passa-se no bar da Praia do Sul, na Ericeira...

A escritora Alice Vieira lembra-nos nesta crónica que, por muito complicadas que sejam as situações, temos sempre de procurar uma solução.

Homenagem ao poeta Sebastião da Gam, que morreu novo (ainda não tinha 30 anos!), mas já tinha escrito cinco livros.

Lê a crónica da escritora Alice Vieira que, desta vez , fala sobre o surf, «um desporto, aparentemente banal, que consegue mudar uma terra».

A Alice Vieira escreve sobre Lopes Morgado, um grande poeta que pertencia à Ordem dos Frades Capuchinhos.

A Alice Vieira conta-nos uma história relacionada com o livro chamado «O Menino Enjeitado»

Hoje vou falar-vos de um homem que todos conhecemos (vocês também, tenho a certeza) e que aparece diariamente na RTP todas as tardes, há mais de vinte anos.