O Dia Mundial da Liberdade de Imprensa é a oportunidade de tomar anualmente o pulso ao sector. Este ano voltou a sê-lo. E está quase tudo como há trinta anos, de acordo com a Declaração de Santiago+30, publicada na capital chilena.
Meios e profissionais continuam à mercê de autocratas e medos antigos, agravados por uma polarização política cada vez maior, a principal queixa do documento, firmado por várias organizações europeias e americanas – por Portugal assinou a Associação Portuguesa de Imprensa.