Os habitantes do território «mais militarizado do mundo» receiam que esteja em marcha um «projecto colonial» para os espoliar da sua identidade única.
Hafsa Kanjwal nasceu e viveu em Caxemira até aos seis anos. No auge de uma rebelião separatista e subsequente repressão em 1989, a família procurou refúgio nos Estados Unidos. Mas continua a visitar o que ela descreve como «um lugar extraordinariamente belo que, num minuto, nos corta a respiração e, no minuto seguinte, nos corta o coração».