O novo coronavírus não está só a abater-se sobre as pessoas na América Latina, está também a mexer em tudo o que toca. E não escolhe entre estes e aqueles, é democraticamente demoníaco, avança e alastra, atingindo ricos e pobres – naturalmente a maior parte das vítimas – e destruindo bens e economias.
Nalguns casos a sua transmissão é rapidíssima como no Brasil, Equador, Peru, Chile e México, onde, de acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPS), a antena local da Organização Mundial de Saúde, “duplica a cada quatro dias” – uma dinâmica semelhante à que atinge, no Norte, os Estados Unidos e o Canadá.