No dia 4 de Agosto, Roberto Khatlab estava a 7 km de distância quando uma das mais potentes explosões não nucleares de que há memória quase obliterou Beirute, e os seus bairros cristãos, em particular. Sentado na sua sala, suspeitou de um terramoto, mas o que viu depois foi «uma cena apocalíptica» em que «todos se sentiam diante da morte».