Artigos
30 janeiro 2021

Na terra de Preste João, uma pequena comunidade tenta sobreviver

Tempo de leitura: 18 min
Se, no séc. XVII, o rei Suzeniôs, convertido por jesuítas portugueses, tivesse vencido uma guerra civil que durou cinco anos, talvez a Etiópia fosse hoje um país católico. Mas o conflito foi tão brutal que ainda hoje os católicos são olhados com desconfiança pelos dominantes cristãos ortodoxos.
Margarida Santos Lopes
Jornalista
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Ordenações sacerdotais na Etiópia. Os católicos no país são apenas 1% dos cerca de 110 milhões de habitantes (© AIS) 

No Tigré, o Estado regional onde se trava uma guerra para definir o que é a «nação etíope», os católicos encontram-se entre as principais vítimas de impiedosos combates iniciados em Novembro de 2020.

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Abril 2024 - nº 745
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