Toussaint Kafarhire Murhula testemunhou «um momento realmente único», uma paradoxal demonstração de júbilo num país em sofrimento. No dia 31 de Janeiro, ao longo de 27 quilómetros, desde o aeroporto internacional de Ndjili até ao Palais da la Nation (sede da presidência), no centro de Kinshasa, «multidões de fiéis católicos erguendo bandeiras, tambores, apitos, estandartes e muito mais» festejaram e agradeceram a muita ansiada visita do Papa Francisco.