Ao serem mais velozes, Miguel Oliveira (MotoGP), Filipe Albuquerque (LMP2) e António Félix da Costa (Fórmula E) conseguiram ultrapassar a pandemia e, agora, têm ótimas recordações quando olham para trás.
Félix da Costa tornou-se campeão do mundo de Fórmula E e deverá começar a defender o título em meados deste mês, em Santiago do Chile, embora mantenha o sonho de competir na IndyCar, a maior competição nos EUA, que arranca em março. A Fórmula E é semelhante à Fórmula 1, mas com os motores dos bólides movidos a eletricidade. O piloto de Cascais conheceu a glória em agosto, em Berlim (Alemanha). Somou 158 pontos, à frente do belga Stoffel Vandoorne (Mercedes), com 87 pontos, e de Jean-Eric Vergne, seu companheiro de equipa na DS Techeetah, com 86.