No início de fevereiro, no Mundial de andebol, a Dinamarca teve um gesto extraordinário na final, ao permitir que o capitão adversário, o croata Domagoj Duvnjak, marcasse o último golo da sua brilhante carreira internacional. A vencer por 32-25 e com o título seguro, os jogadores dinamarqueses deixaram o craque Duvnjak à vontade para marcar, nos últimos segundos, coisa que ainda não tinha sucedido naquele jogo.
Infelizmente, nem sempre estes gestos de amizade, respeito pelo outro e espírito desportivo são compreendidos e, até, podem esbarrar com regras rígidas.