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A cruz peregrina, um dos símbolos da JMJ tinha sido construída em 1983, para ser símbolo do Ano Santo. Desde então, já percorreu mais de 90 países e milhões de pessoas rezaram diante dela. Também foste ou vais ser uma dessas pessoas?

A JMJ será o momento em que Jesus tocará os corações de muitos jovens, como tocou o de Basha, uma jovem polaca que aqui nos deixa o seu testemunho.

Somos diferentes em nacionalidade e cultura, mas somos todos seres humanos iguais em dignidade diante de Deus.

Aquele novo Natal para mim ensinou-me que Jesus quer nascer sempre dentro de nós, todos os dias, e sempre de um modo novo!

É por isso – e por muito mais – que estou sempre pronto para voltar ao Quénia.

«Padre, só quando perdoei um inimigo da tribo vizinha que me roubou animais é que eu percebi a força e o poder do amor!»

O apoio a crianças necessitadas foi uma das minhas atividades missionárias no Quénia, onde evangelizei por quase quinze anos. Essa é uma das competências dos missionários.

Ao crescer na vida, fui aprendendo com os erros e as consequências do que não esperava acontecer. E isso ajuda-me a ser hoje mais pró-ativo.

No meu caminho missionário, houve muitas coisas que tive de decidir, umas vezes mais facilmente do que em outras.

Muito rapidamente comecei a descobrir que o estar próximo era algo muito mais profundo que só fisicamente.

Olá! Sou o P.e Filipe Resende, missionário comboniano. Vamos passar a encontrar-nos aqui todos os meses. Nos meus quase vinte e cinco anos de vida missionária, posso dizer-te que tive milhares de encontros, e encontros de muitos e variados tipos.