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Em declarações à Lusa, o director em exercício daquela organização não-governamental em Angola, João Sebastião Samuel (na foto), disse que são os refugiados da República Democrática do Congo (RD Congo) e do Ruanda que «enfrentam maiores vulnerabilidades» em Angola, sobretudo nos domínios da habitação, alimentação, saúde e documentação. Perto de dez refugiados da RD Congo e do Ruanda acorrem todos os dias à sede da JRS, em Luanda, em busca de apoio humanitário, observou o responsável da instituição católica.
O ACNUR anunciou em finais de Maio passado o encerramento dos seus escritórios em Angola devido a limitações financeiras.