O encontro renovou o compromisso da CEAMA de ser uma Igreja centrada no baptismo, que caminha ao lado dos povos, escuta a sua sabedoria ancestral e assume com decisão o cuidado da Casa Comum perante a crise climática. «A Amazónia não é uma terra vazia para ser explorada», afirmaram os bispos, «mas um território habitado, amado e cuidado há gerações, lugar da presença de Deus». Os prelados também apontaram certas resistências presentes neste processo: medos da mudança para uma Igreja sinodal, atitudes de clericalismo, autoritarismo ou falta de audácia missionária. Diante desses desafios, reafirmaram seu desejo de continuar a construir uma Igreja profética, próxima e missionária.