A festa deste aniversário irá levar a Braga – berço do CNE, em maio de 1923 – muitos milhares de escuteiros (mais recentes e outros antigos) para um fórum nacional. O objetivo é construir uma visão partilhada acerca do início do segundo centenário. O CNE tem mais de 68 mil associados, com mil grupos locais espalhados por todo o País.
Educação diferente
A base do movimento escutista continua tão atual como sempre, a saber: a formação integral de crianças e jovens, segundo e seguindo o método de Baden-Powell. Ele idealizou a autoeducação progressiva, assente numa pedagogia não formal, em que os mais novos assumissem o papel principal no seu próprio desenvolvimento.
Decisão e ação
Ao tomarem consciência da importância da sua presença e atitude na sociedade em que vivem, os escuteiros são chamados a tomar parte nas decisões dos seus grupos, dos menos numerosos aos mais abrangentes, definindo assim a vida da maior associação juvenil do País. Além disto, aprendem o sentido de cidadania ativa e participam no progresso das comunidades onde estão inseridos. Velam pela sustentabilidade e empenham-se no vetor da evangelização. Eles sabem que, a partir da sua ação local, estão a ser coconstrutores de um mundo melhor.
