Algumas pessoas teimam em olhar para trás, para o longínquo passado, da separação, da diferença, do domínio e do dominado. Mas essa perspetiva não só é estéril, como redutora. Corrijo, na verdade, essa visão das coisas dá um fruto, que é o rancor, e amplifica uma peste, que é o racismo. Esta não é a pretensão dos jovens, que, de olhos postos no futuro, perguntam pelo que podem fazer no mundo e de que forma podem transformar o mundo.
Sangue que faz de nós irmãos