As praias (do Sul, do Norte, dos Pescadores, do Algodio, de Ribeira de Ilhas, de S. Lourenço, da Calada, etc. – e todas sempre cheias de gente nova de todas as partes do mundo, porque ela é a primeira reserva de surf da Europa, e a segunda do mundo), a caneja da infundice (um dia explico o que isto é), o bar da Cher, a Tasca do Lebre, onde se come o melhor prego, a discoteca Ouriço (felizmente já reaberta e que é a discoteca mais antiga da Europa), o passeio a pé até S. Sebastião, o eterno sorriso do padre Armindo (que infelizmente nos deixou há alguns meses, mas que há de ficar sempre no nosso coração), a Feira dos Alhos, as pessoas de cá que me tratam por Tia Alice, o carteiro, que me deixa sempre o correio num dos bares dizendo: «Ela está sempre aqui caída, não vale a pena ir levar-lhe a casa…», etc.
Claro que isto já seria muito, mas não é só por isso que eu gosto da Ericeira.