Esses crimes contra a Humanidade foram cometidos durante a sua campanha de guerra contra as drogas no país do Sudeste Asiático, que começou quando foi presidente da Câmara de Davao (2009-2015), a segunda maior cidade do arquipélago. Grupos de defesa dos direitos humanos afirmam que cerca de 30 000 pessoas foram mortas na guerra contra as drogas. No mandado de captura, o painel de três juízes do TPI disse estar convencido de que as mortes ordenadas por Duterte «foram generalizadas e sistemáticas». (Na foto, familiares de vítimas de alegados assassínios extrajudiciais, durante uma missa católica e reunião numa igreja em Manila, nas Filipinas.)