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Pelo menos um terço dessas vítimas eram mulheres e crianças. Nesse Estado, as atrocidades contra os roingas assemelham-se às de 2017. O Exército de Arakan «age com quase total impunidade, permitindo a repetição de violações num ciclo infinito de sofrimento para a população», explicou Volker Türk, alto-comissário da ONU para os direitos humanos.