O avanço do narcotráfico na Amazónia peruana levou ao assassínio de 27 líderes indígenas em cinco anos e à utilização de mais de 500 pistas de aterragem clandestinas, segundo um relatório elaborado pelo Instituto do Bem Comum (IBC) com o apoio da organização Manos Unidas.
O documento revela uma crise que ameaça a sobrevivência de centenas de comunidades e exige uma resposta urgente do Estado peruano.