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O Governo causou uma «enorme erosão dos direitos humanos» por meio de políticas populistas que excluem a participação pública, aponta a Amnistia Internacional. A crescente presença das Forças Armadas Indonésias (TNI) na vida civil e a criação de comandos militares regionais do Exército em todo o país. As instituições encarregadas de responsabilizar o Governo foram «enormemente enfraquecidas», acusa Usman Hamid, director da Amnistia Internacional em Jacarta. «Se a tendência continuar, a Indonésia corre o risco de cair numa nova forma de autoritarismo», alerta.
