Os dirigentes dos principais países afectados pelo conflito na Líbia assumem respeitar o embargo de armas decidido pelas Nações Unidas em 2011. «Todos se comprometem a renunciar a interferências no conflito armado ou em questões internas da Líbia», anunciam as Nações Unidas, apesar de a Turquia apoiar militarmente o governo de Fayez al-Sarraj, em Trípoli, e de a Rússia apoiar o marechal Khalifa Haftar, líder do Exército Nacional Líbio (ENL), o que Moscovo nega.
Os dezasseis Estados e organizações participantes na Berlin Conference on Lybia, promovida pelas Nações Unidas na Alemanha, concordam que não há uma solução militar para a guerra civil que atinge o país do Magrebe desde 2014 e recomendam a formação de uma comissão militar comum.