«A situação da habitação continua a ser o problema mais difícil, e as zonas mais afectadas são os bairros sociais, onde não existem serviços nem estruturas. Em muitos bairros nem sequer existem ruas nem saneamento, e reconstruir nas mesmas condições não será possível», refere o arcebispo da Beira à agência Ecclesia.
O Governo de Moçambique solicitou 2,8 mil milhões de euros – verba apurada através da colaboração de parceiros de cooperação da União Europeia e da Organização das Nações Unidas – para ajudar à reconstrução das zonas afectadas pelo ciclone Idai, que causou 602 mortos e deixou perto de dois milhões de pessoas a sofrer com diversas necessidades.
Os Missionários Combonianos continuam com a campanha de solidariedade com este povo irmão – ver verso da contracapa.