A supercomputação é uma das prioridades-chave da UE, até porque estamos um pouco atrás dos EUA e da China. As capacidades de computação de alto desempenho são cruciais não só para gerar crescimento e emprego, como também para a autonomia estratégica e a inovação em qualquer domínio, em áreas como a física, a biologia e a medicina, novos fármacos, análise de grandes quantidades de dados, previsões meteorológicas e estudos sobre alterações climáticas.
Três daqueles supercomputadores estarão entre os cinco mais potentes em todo o mundo, serão máquinas à exaescala, isto é, capazes de executar mais de 150 petaflops, ou 150 mil biliões de cálculos por segundo (não vale a pena tentarem escrevê-lo num papel).