O seu nome próprio, Dieudonné, que significa «Deus dá», em francês, e o seu apelido, Nzapalainga, «só Deus sabe» na sua língua materna, o sango, marcam o percurso da sua vida.
Filho de pai católico e mãe protestante, cresceu com mais nove irmãos na periferia de Bangassou, República Centro-Africana (RCA). Aos 11 anos, entrou num seminário dos Missionários do Espírito Santo. A sua primeira missão como padre foi numa zona rural dos Camarões, entre os pigmeus. Depois, foi ordenado bispo e, hoje, é cardeal em Bangui, a capital.