De repente, fiquei sem computador e – como escrevo sempre esta crónica quase no dia de a entregar (eu sei, não devia, pois não, mas quem trabalhou sempre em jornais diários, não sabe escrever doutra maneira) – estava a ver que não podia mandar a crónica deste mês.
O vírus deve ter entrado no meu computador e o desgraçado, durante três dias, nem uma nem duas. Recorro ao meu técnico (o meu salvador nestas ocasiões), ele dá-lhe voltas e mais voltas, depois mete-o debaixo do braço e leva-o para casa para o arranjar. Trouxe-o três dias depois, mas ainda não está completamente bem: amanhã volta cá para mudar o teclado.