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Vai fazer três meses que partiu o Papa Francisco. Foi um papa diferente, que não tinha medo de sair do palácio, de estar com as pessoas, de falar de coisas difíceis. Muitos disseram que era moderno, mas ele apenas tentou viver como Jesus: com simplicidade, coragem e amor.

Já olhaste bem que tipo de arquitetura te rodeia? Pode não parecer, mas ela nunca é neutra. Cada edifício narra uma história sobre quem o construiu, com que intenção e para que público.

Sabias que, sempre que usas inteligência artificial, a famosa IA, como um chatbot, há muito mais a acontecer do que parece?

Há milhões de crianças no mundo que não podem ir à escola porque são obrigadas a trabalhar — cerca de 160 milhões!

Ajudar o próximo é um valor central na vida cristã e, para os mais jovens, pode ser uma lição transformadora.

Carlo Acutis está a caminho de ser o primeiro santo millennial.

A associação Manicómio promove trabalhos de artistas com experiência de doença mental.

A Déjà Lu é uma livraria solidária que doa 100% dos lucros a duas instituições que trabalham para a promoção e profissionalização de pessoas com trissomia 21.

Se isto não é o mais revolucionário que já se ouviu quanto às soluções para a crise climática global, não sei que diga.

Para minha alegria, fiquei agora a saber que já há três estabelecimentos do Café Joyeux, inclusivo e solidário, em Portugal.

Por vezes, na verdade, limito-me a observar as pessoas, a paisagem, e a tomar algumas notas.

Quem não está a favor de mais inclusão? Ninguém. Mas será legítimo alterar as obras literárias já publicadas? Duvido.