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11 dezembro 2019

O Papa denuncia a perseguição e o martírio dos cristãos

Tempo de leitura: 1 min
Hoje, no mundo, na Europa, muitos cristãos são perseguidos e dão a vida por causa da sua fé
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Durante a audiência geral desta quarta-feira, 11 de dezembro, no Vaticano, o Papa denunciou a perseguição e o martírio dos cristãos ao recordar a experiência dos católicos ucranianos durante o regime soviético.

“Quanto foram perseguidas essas pessoas, quanto sofreram pelo Evangelho! Mas não negociaram a fé. É um exemplo. Hoje, no mundo, na Europa, muitos cristãos são perseguidos e dão a vida por causa da sua fé, ou são deixados de lado, marginalizados”, referiu Francisco.

Antes da audiência geral, Francisco tinha saudado, na Basílica de São Pedro, um grupo de peregrinos ucranianos que festeja os 30 anos do fim da clandestinidade, após a “longa opressão do regime soviético”.

A catequese falava sobre os Atos dos Apóstolos – 18.

“Lucas evidencia a semelhança entre Paulo e Jesus, ambos odiados pelos adversários. Jesus foi odiado pelos seus adversários e Paulo a mesma coisa, acusados publicamente e reconhecidos como inocentes pelas autoridades imperiais; e assim Paulo é associado à paixão do seu Mestre, e a sua paixão torna-se um evangelho vivo”, explicou o Papa.

“O martírio é o ar da vida de um cristão, de uma comunidade cristã. Haverá sempre mártires entre nós: este é o sinal de que estamos a seguir o caminho de Jesus”, concluiu o Santo Padre.

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