Sob o lema «Somos água, somos vida, somos esperança», realizou-se em Outubro, em Iquitos, Peru, a Cúpula Amazónica da Água.

São José, pela sua humildade, sentido de justiça e confiança plena em Deus e no cumprimento da Sua vontade, é, para nós, testemunho de fé e acolhida serena do projecto de Deus nas nossas vidas. Como dizia o Papa Francisco, «São José é modelo e inspirador de todas as vocações».

Dom Jesús Ruiz Molina, bispo comboniano de Mbaïki, na República Centro-Africana, partilha connosco a forma como soube e viveu a morte da sua mãe enquanto realizava uma visita pastoral a Bagandou.

Sol de Carvalho é um realizador indispensável do cinema moçambicano. Tem mais de quarenta anos de carreira e para cima de 200 filmes no seu currículo. O sua longa-metragem mais recente é O Ancoradouro do Tempo, que tem sido projectada em salas de cinema de Portugal.

Budistas, protestantes e católicos: a maioria dos crentes coreanos pertence a um destes 3 grupos. Mas, acima de tudo prevalece o Confucionismo, que não é propriamente uma religião, mas uma filosofia à qual todo o coreano — crente ou não — faz referência. Falámos sobre isso com alguns missionários.

Centrar o nosso olhar no Coração de Cristo comunica--nos a mesma energia que animava Jesus e ajuda-nos a confiar sempre n’Ele.

A 54.ª nação africana parece estar à beira de uma nova guerra civil entre os dois maiores grupos étnicos – Dincas e Nueres. Numa entrevista à Além-Mar, o missionário comboniano Christian Carlassare, bispo da nova diocese de Bentiu, lamenta que, num «contexto de medo, violência e morte».

Tudo somado, a independência foi um ganho enorme. É importante que «Angola seja cada dia mais independente e soberana».

O progresso é bem-vindo, mas com respeito pelos cidadãos e seus direitos.

A cultura brasileira herdou dos povos nativos o conceito de «mutirão», uma comunidade que se reúne para trabalhar numa tarefa partilhada. A conferência COP30 junta a comunidade global, em Belém, na Amazónia Oriental, a fim de cooperar contra a mudança do clima, uma ameaça existencial à Humanidade.

Como conseguiu o país asiático tornar-se uma potência económica mundial? Que custos sociais teve de pagar pelo seu êxito? Que diferenças há em relação ao Japão? E como lidar com os «irmãos» separados da Coreia do Norte? Estas e outras perguntas foram feitas a Byun Jae-woon, jornalista coreano.

Após a longa submissão ao Império Japonês e uma guerra civil, a Coreia permaneceu dividida entre o Norte comunista e o Sul pró-ocidental. Nos últimos 70 anos, Seul deu passos de gigante, mesmo sacrificando a democracia. Hoje, a Coreia do Sul é uma potência económica, mas não isenta de problemas.