O cardeal Pierbattista Pizzaballa, patriarca latino de Jerusalém, garante que «Cristo não se ausentou de Gaza», porque o vemos «crucificado entre os feridos, soterrado sob os escombros» e presente em «cada acto de misericórdia».

Josep Hazboun confessa: não é fácil manter a fé e a esperança perante as atrocidades cometidas em Gaza e na Cisjordânia. Mas ele recusa «cair na tentação de culpar Deus». «O mal não vencerá», acredita, e as igrejas da Palestina, sob ameaça existencial, «continuarão a resistir» para salvar vidas.

O amor que transborda do Coração aberto de Cristo enche o coração de quem “anda por perto” do Senhor, e reacende em nós o entusiasmo pela missão.

São os temas sociaias que animam as escolhas musicais para o mês de outubro. É um mês especial que nos abre os horizontes à dimensão do mundo.

A Comunidade de Sant’Egidio organizou uma vigília de oração intitulada “Paz para Gaza” na Praça de Santa Maria in Trastevere, Roma, com a participação de uma vasta rede de associações católicas.

Como conseguiu o país asiático tornar-se uma potência económica mundial? Que custos sociais teve de pagar pelo seu êxito? Que diferenças há em relação ao Japão? E como lidar com os «irmãos» separados da Coreia do Norte? Estas e outras perguntas foram feitas a Byun Jae-woon, jornalista coreano.

O presidente da Comissão da União Africana (UA) reafirma a importância fundamental do regime democrático, do Estado de direito e da boa governação para a paz, estabilidade e desenvolvimento do continente.

A Igreja faz a missão e a missão faz a Igreja, atraindo mais pessoas para a comunhão com Jesus.

A Ilha do Sal é um paraíso: música avassaladora, cosmopolitismo, e o drama silencioso de muitas mulheres violêntadas. As Religiosas Adoratrices chegaram a Cabo Verde em 2009. Mais de quinze anos depois, quatro missionárias protagonizam uma batalha contra esse crime através do programa Kreditá na Bô.

A verdadeira vida plena é a que passa pelo abandono definitivo do “gosto” e o retorno ao abraço. 🤗

Após a longa submissão ao Império Japonês e uma guerra civil, a Coreia permaneceu dividida entre o Norte comunista e o Sul pró-ocidental. Nos últimos 70 anos, Seul deu passos de gigante, mesmo sacrificando a democracia. Hoje, a Coreia do Sul é uma potência económica, mas não isenta de problemas.

A situação de rua em que vivem milhares de crianças e jovens em cidades como Yaoundé e Douala reflecte um dos rostos mais tristes da sociedade camaronesa. No entanto, o fenómeno provocou uma resposta atenta da Igreja, com iniciativas que trazem esperança a estas crianças e jovens em sofrimento.