Este mês falo-vos de uma nova consciência ambiental que está aí a emergir, um pouco por todo o mundo, entre os mais novos, e a exigir uma nova forma, mais saudável e mais certa, de nos relacionarmos com a Natureza. É uma nova consciência, a anunciar o tempo de uma mudança que se tornou urgente e necessária, e que parece ser já inevitável.
Esta perceção nova – muito clara, e já sábia –, sobretudo das gerações mais jovens, é a de que há limites para a nossa intervenção na Natureza e para a utilização dos recursos do planeta. A noção de que, a continuarmos como até agora, não tendo em conta esses limites, a destruição ambiental só vai progredir.