Valores

Vivemos tempos dramáticos que nos põem perante novos desafios. Parece inacreditável que um vírus minúsculo tenha o poder de nos fazer parar a nós, “imbatíveis” seres humanos, e nos obrigue a pensar na nossa vulnerabilidade.

Aprendi que viver a própria vocação mantendo uma relação pessoal com Deus, há todas as razões para se ser feliz.

Já todos nos zangámos e, por isso, perdemos a calma, tivemos vontade de gritar, discutir e, até, de bater em alguém. Para educar as emoções, precisamos de aprender a identificá-las e geri-las.

Escutar os outros significa manter-nos atentos ao que dizem e às suas expressões corporais, e, sobretudo, é não estar a pensar no que vamos dizer.

Tens uma visão positiva de ti? És uma pessoa satisfeita com o que és e olhas com entusiasmo para o que poderás vir a ser? Se sim, então tens amor-próprio.

Ser missionário é pensar em primeiro lugar no bem dos outros.

Já alguma vez te sentiste nervoso? Sim, certamente, pois isso é normal e todos já experimentámos a sensação de estarmos ansiosos, agitados, inquietos, irritáveis, aflitos, angustiados, de mau humor… em determinadas situações e lugares.

Como cristãos, podemos e devemos desejar o bem a todas as pessoas.

A alegria é fundamental na vida e todos a procuramos. Ela é uma experiência de plenitude e satisfação interior, mas que só acontece verdadeiramente quando é partilhada com os outros.

A pobreza não é uma fatalidade. Mesmo que haja sempre pobres, um pobre, cada pobre, não tem de o ser para sempre.

A tristeza é uma emoção básica e normal e, como todas as emoções, ela vai e vem, aparece e desaparece.

Todos temos medo de algo. Isso pode ser doloroso, se o pavor nos faz perder oportunidades e experiências que poderíamos ter, como os outros têm. Ou pode ser apenas uma experiência no caminho do êxito.