Dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e da Organização Mundial de Saúde (OMS) revelam que as taxas de mortalidade materno-infantil nunca foram tão baixas.
Desde o ano 2000, a taxa de mortalidade infantil caiu quase 50 por cento e as mortes maternas diminuíram em mais de 30 por cento. O principal motivo é o melhor acesso a serviços de saúde de qualidade.
Apesar disso, em cada 11 gravidezes, uma grávida ou um recém-nascido perdem a vida.
De acordo com o diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, “esse é o poder da cobertura universal de saúde”.
“Nos países em que há serviços de saúde seguros, acessíveis e de alta qualidade para todos, as mulheres e os bebés sobrevivem”, explica.
Segundo a OMS, mulheres e recém-nascidos são mais vulneráveis durante e imediatamente após o parto. Estima-se que 2,8 milhões de grávidas e recém-nascidos morrem em cada ano, principalmente de causas evitáveis.