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16 outubro 2019

A história do mártir P. Ezequiel Ramin, defensor dos pobres

Tempo de leitura: 1 min
Missionário comboniano assassinado no Brasil foi proposto como padroeiro do Sínodo da Amazónia
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A história de vida do padre italiano que morreu na Amazónia brasileira na década de 80 foi tema de uma entrevista ao padre Massimo Ramundo para o Vatican News.

O P. Ezequiel Ramin, missionário comboniano, foi assassinado em 1985 em Cacoal, no Estado de Rondónia, na Amazónia brasileira, quando regressava de uma missão de paz. Defensor dos índios e dos pobres, foi vítima de uma emboscada e morto a tiro pelo seu compromisso com os sem-terra.

Um missionário com o coração de Jesus. Apaixonado pelas pessoas, especialmente pelos pobres, indígenas e sem-terra. Um daqueles pastores, como diz o Papa Francisco, com o “cheiro de ovelha”.

Expressão de uma Igreja comprometida e profética, que investia em lideranças leigas, o padre Ezequiel é hoje um modelo de Igreja em saída e foi proposto ser um dos “padroeiros” do Sínodo da Amazónia.

Na região de Cacoal, o padre Ezequiel Ramin é invocado como intercessor e protetor dos mais pobres e perseguidos. Em memória do jovem missionário, inclusive, são realizados eventos que mobilizam milhares de pessoas em Rondónia.

Para contar a história, o Vatican News convidou o padre Massimo Ramundo, que viveu 20 anos em missão no Brasil, 13 dos quais na região amazónica.

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