Pela primeira vez, o CAN decorre durante o verão do hemisfério norte. Isso proporcionará um maior seguimento de uma competição que tem passado quase indiferente aos europeus.
Outra grande novidade da 32.a edição da prova, que se realiza de dois em dois anos, é o alargamento para 24 seleções, o que leva quase metade dos países africanos (de um total de 54) a participarem nesta fase final. Madagáscar, Burundi e Mauritânia são estreantes. Também pela primeira vez teremos duas nações lusófonas finalistas: Angola (oitava participação, vencedora do grupo I do apuramento) e Guiné-Bissau (segunda presença, vencedora do grupo K).