Como viveu e que mais lhe chamou a atenção no caminho de preparação para o sínodo?
Participei em encontros no território da Prelazia, no Regional da Conferência dos Bispos, de toda a região amazónica brasileira, encontros nacionais, além de um seminário pré-sinodal convocado pelo Vaticano, em Fevereiro de 2019. A cada passo senti as comunidades crescerem na consciência de fazerem parte da Igreja na Amazónia. As comunidades sentiram mais sintonia com os povos tradicionais, com culturas próprias, e se sentiram mais responsáveis por um bioma que está sendo ameaçado e destruído. Também senti que cresceu a co-responsabilidade diante de problemas comuns na evangelização e diante de graves problemas sociais. Essa consciência comum faz crescer a busca de respostas novas para problemas antigos e novos. São os novos caminhos que o próprio tema do sínodo propõe para a Igreja e a ecologia integral.