O MUKONDARTE é um grupo comunitário angolano que nasceu do encontro profundo entre a fé e a arte. Nele, a criatividade tem o poder de transformar vidas e unir comunidades. Por meio do teatro, da música e da cultura, desperta talentos e constrói esperança.

Uma campanha de activismo com recurso à arte sensibiliza para a conservação das tartarugas marinhas na Nigéria, país da África Ocidental.

Neste mês de dezembro as propostas de leitura da revista Além-Mar vão para três livros que nós eperamos que sejam do agrado de muitas pessoas. Boa leitura.

A ilha de Jeju é muito mais do que um destino turístico. É a têmpera das suas haenyeo, as pescadoras mergulhadoras. A sua epopeia é símbolo de redenção perante a trágica história das mulheres de conforto e serve de exemplo para as mulheres coreanas, que ainda vivem uma condição de inferioridade.

Neste ano, 808 milhões viviam em situação de pobreza extrema, enquanto 1% da população mundial detinha mais riqueza do que 95% da Humanidade. Leão XIV pergunta: «Os que nasceram pobres valem menos como seres humanos e devem limitar-se a sobreviver? Da nossa resposta depende o nosso futuro.»

Em Belém aprendemos que Deus não se importa de nos amar com o coração de uma criança.

150 Estados reconhecem a cultura como um bem público global e estabelecem um roteiro para fortalecer as políticas culturais. Os países defendem direitos culturais como a liberdade artística e a protecção do património e pedem que a cultura seja incluída nos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável.

A Geração Z africana representa 40 por cento da população e vive no espaço digital, usando-o para comunicar e se organizar.

O cardeal Pedro Barreto, conhecido pela defesa do meio ambiente, do povo da Amazónia e dos pobres, é o presidente da Conferência Eclesial da Amazónia. Ele fala-nos da missão evangelizadora, de uma Igreja sinodal e com rosto amazónico, e da defesa dos povos originários e do cuidado com a Casa Comum.

A primeira viagem internacional do Papa Leão XIV, à Turquia e ao Líbano, revelou muito mais do que um itinerário diplomático bem composto; mostrou um programa de pontificado.

Budistas, protestantes e católicos: a maioria dos crentes coreanos pertence a um destes 3 grupos. Mas, acima de tudo prevalece o Confucionismo, que não é propriamente uma religião, mas uma filosofia à qual todo o coreano — crente ou não — faz referência. Falámos sobre isso com alguns missionários.

Como conseguiu o país asiático tornar-se uma potência económica mundial? Que custos sociais teve de pagar pelo seu êxito? Que diferenças há em relação ao Japão? E como lidar com os «irmãos» separados da Coreia do Norte? Estas e outras perguntas foram feitas a Byun Jae-woon, jornalista coreano.